Quero viajar, sem destino, sem porque.
Tomar banho de cachoeira, sentir o vento e a areia, acampar, meditar..
Caminhar sem rumo, sem fim, apenar caminhar.
Quero tomar banho de chuva, nadar pelada no lago.
Dar um grito bem dado, falar sozinha, dar boas risadas.
Quero satisfazer teu desejo, te envolver no meu beijo, colar teu corpo no meu.
Ganhar um pouco do teu carinho, construir nosso ninho cheio de amor.
Driblar o medo, chorar de felicidade, ter ataque de risos no desespero.
Quero sentimentos confusos, realizações inesperadas.
Quero dizer mais sim do que não, quero esquecer o SE ou o talvez.
Eu quero viver, amar sem medo, rir do pesadelo; sentir a VIDA e não apenas existir.
ai como é bom escrever tudo que da vontade. Só falta fazer!
quinta-feira, fevereiro 17
"tantas mil maneiras que eu possa ser..."
Ai, o tempo... ele passa rápido demais, as vezes eu me assusto quando percebo que tenho 21 anos, estou na faculdade,ja morei em seis cidades, em 10 casas diferente, ja conheci mais de mil pessoas, já magoei algumas e me tornei insubistituível para outras.
Já fui aquela menina tusca que calçava o chinelo trocado, que pedia uma "xica de axuca" (xícara de açucar), que chorava por tudo sem esconder seus medos.
Passei pela fase de menina estranha, afinal usar óculos, ter cabelo curto, ser magrela e usar aparelho, TUDO JUNTO, nunca foi comúm.
Aquela maluquinha que ralou mil vezes os joelhos, os cotovelos, os ossos do quadril, o queixo, o nariz; caindo de bicicleta, patinete, roller, carrinho, saindo da piscina.
Já comprei brigas q não eram minhas, ja menti pro bem, ja falei a verdade que fez mal, ja disse que amava alguém e percebi que aquilo não era amor. Assim como ja aprendi a amar aquele que um dia disse que me amava.
Eu viajei, acampei, aprendi a cozinhar, a seguir regras, a me decidir, a economizar, a construir, a ajudar, a entender e perdoar.
Posso dizer que creci, vivi, deixei as coisas acontecerem, já desmaiei, passei mal, tive medo da doença mas venci, desisti de sonhos, persisti em outros. Me iludi, mas acordei graças a DEUS!
Já acreditei em DEUS, duvidei, desisti de buscar respostas sobre ele, já fui católica praticante, hoje não nego o batismo mas acredito no espiritismo.
O tipo controladora já me fez por pouco tempo, desejos ja me subiram a cabeça, brincadeiras ja causaram desejos nas pessoas.
Pessoas ja se sentiram agredidas por algumas brincadeiras que fiz (minhas desculpas), mas sou assim, brincalhona e bobona.. acho que isso foi uma das poucas coisas que o tempo não mudou em mim.
Já perdi fracas e falsas amizades, mas conquistei fortes e verdadeiras em seguida.
O tempo ja me assustou, ainda não perdi o medo dele por completo, mas como ele vai sempre passar, vou tentar acompanha-lo.
E aproveitar... enquanto tenho tempo, pra descobrir "de quantas maneiras ainda serei."
Já fui aquela menina tusca que calçava o chinelo trocado, que pedia uma "xica de axuca" (xícara de açucar), que chorava por tudo sem esconder seus medos.
Passei pela fase de menina estranha, afinal usar óculos, ter cabelo curto, ser magrela e usar aparelho, TUDO JUNTO, nunca foi comúm.
Aquela maluquinha que ralou mil vezes os joelhos, os cotovelos, os ossos do quadril, o queixo, o nariz; caindo de bicicleta, patinete, roller, carrinho, saindo da piscina.
Já comprei brigas q não eram minhas, ja menti pro bem, ja falei a verdade que fez mal, ja disse que amava alguém e percebi que aquilo não era amor. Assim como ja aprendi a amar aquele que um dia disse que me amava.
Eu viajei, acampei, aprendi a cozinhar, a seguir regras, a me decidir, a economizar, a construir, a ajudar, a entender e perdoar.
Posso dizer que creci, vivi, deixei as coisas acontecerem, já desmaiei, passei mal, tive medo da doença mas venci, desisti de sonhos, persisti em outros. Me iludi, mas acordei graças a DEUS!
Já acreditei em DEUS, duvidei, desisti de buscar respostas sobre ele, já fui católica praticante, hoje não nego o batismo mas acredito no espiritismo.
O tipo controladora já me fez por pouco tempo, desejos ja me subiram a cabeça, brincadeiras ja causaram desejos nas pessoas.
Pessoas ja se sentiram agredidas por algumas brincadeiras que fiz (minhas desculpas), mas sou assim, brincalhona e bobona.. acho que isso foi uma das poucas coisas que o tempo não mudou em mim.
Já perdi fracas e falsas amizades, mas conquistei fortes e verdadeiras em seguida.
O tempo ja me assustou, ainda não perdi o medo dele por completo, mas como ele vai sempre passar, vou tentar acompanha-lo.
E aproveitar... enquanto tenho tempo, pra descobrir "de quantas maneiras ainda serei."
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